Atenção: Contém spoilers.

Um meio-sangue, dos deuses antigos filho
Chegará aos dezesses apesar de empecilhos
Num sono sem fim o mundo estará
E a alma do herói, a lâmina maldita ceifará
Uma escolha seus dias vai encerrar
O Olimpo preservar ou arrasar.
Enquanto isso, Podeidon está travando sua própria guerra no fundo do mar contra Oceano. Os outros deuses estão tentando conter o monstro Tifão, que está causando um rastro de destruição do Monte Santa Helena (no leste norte-americano) em direção a Manhattan. Contudo, o máximo que estão conseguindo é atrasá-lo um pouco. Hades, ao lado de Perséfone e Deméter, julga-se seguro no Mundo Inferior.
No fim do quarto livro, Nico aparece para dar uma ideia a Percy que seria a única maneira de vencer Cronos. Agora ele está de volta para cobrar uma resposta definitiva. Percy acaba concordando, e os dois viajam para conhecer May Castellan, mãe de Luke e descobrir um pouco mais sobre o passado do inimigo. Depois viajam para o Mundo Inferior, onde são enganados por Hades, conseguem fugir e finalmente executam o plano.
A batalha final está quase começando, e Percy chama os amigos da Acampamento para defender o Olimpo. Todos respondem... menos o Chalé de Ares, por causa de uma briga com o Chalé de Apolo.
À noite, o exército de Cronos ataca Manhattan. Percy consegue a ajuda dos rios East e Hudson com o pagamento de um dólar de areia. Quando os pontos estratégicos da cidade estão sendo guardados, as Caçadoras de Ártemis também aparecem.
O Minotauro volta, dessa vez com armadura completa, além de outras figuras da mitologia grega como o titã Prometeus, o jarro de Pandora (não, não é uma caixa), a porca Camoniana (nunca derrotada por nenhum herói), entre outros.
Em determinado momento Quíron aparece trazendo os Pôneis de Festa para auxiliar a defesa do Olimpo. A sra. O'Leary também vaga por ali. Até a mortal Rachel consegue atravessar as barreiras que estão isolando Nova York e chega para dar a Percy uma mensagem: Você não é o herói. Mas o exército do Senhor do Tempo continua avançando.
Quando tudo já está quase perdido, e eles recuam sem condições para ainda proteger a cidade, encontram no Olimpo a única deusa que ainda está lá: Héstia, o último olimpiano, deusa da lareira, do lar.
-Héstia - disse eu - Eu lhe dou isso como oferenda.
A deusa inclinou a cabeça.
-Sou a menor entre os deuses. Por que o confiaria a mim?
-Você é o último dos olimpianos, - disse eu - e o mais importante.
-E por que motivo, Percy Jackson?
-Porque a esperança sobrevive melhor no seio do nosso lar - disse eu - Guarde-a para mim, e eu não tornarei a me sentir tentado a desistir.
O bom humor de Rick Riordan está mais presente nesse livro do que em A Batalha do Labirinto. Com muitas cenas de ação e um desfecho surpreendente, um ótimo final para a saga.
-Héstia - disse eu - Eu lhe dou isso como oferenda.
A deusa inclinou a cabeça.
-Sou a menor entre os deuses. Por que o confiaria a mim?
-Você é o último dos olimpianos, - disse eu - e o mais importante.
-E por que motivo, Percy Jackson?
-Porque a esperança sobrevive melhor no seio do nosso lar - disse eu - Guarde-a para mim, e eu não tornarei a me sentir tentado a desistir.
O bom humor de Rick Riordan está mais presente nesse livro do que em A Batalha do Labirinto. Com muitas cenas de ação e um desfecho surpreendente, um ótimo final para a saga.
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