![]() |
Fonte |
Então caminhou pelas largas portas
do estábulo e sentiu sua mandíbula cair. Fileiras atrás de fileiras de baias
intermináveis se estenderam diante dele, cada corredor brilhantemente iluminado
apesar do tardar da hora. Os corredores sujos tinham sido varridos, e o cheiro
do feno fresco abafou até mesmo o odor de esterco.
À sua direita, uma porta aberta
revelava uma sala conjunta do tamanho de um pequeno celeiro. Ele virou em
direção à ela, encarando com admiração as perfeitas fileiras inclinadas de
rédeas e cabrestos organizados por tamanho. Mantas, limpas e dobradas, cobriam
duas prateleiras, e nas prateleiras restantes ficavam não menos do que duas
dúzias de selas, de todos os tipos, todos os tamanhos, todas as tonalidades.
Ele sentiu seu estômago cair embaixo dele.
Aurelia- Anne Osterlund
Aurelia #1
Nenhum comentário:
Postar um comentário