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Estou escrevendo bobagens. Na minha primeira carta eu esperava impressioná-la com a minha prosa brilhante, mas isso vai ter de esperar pela minha segunda carta.
Não muitas das minhas conversas imaginárias são com o duque. A maioria é com você.
Eu sei o que eu diria se estivesse em Frell. Eu diria pelo menos três vezes como eu estaria feliz em vê-la, eu falaria mais sobre Ayortha (com menos reclamações), e descreveria minha viagem aqui, especialmente nossa aventura quando um dos cavalos de carga de assustou com um coelho e partiu. Mas, então, tenho de voltar a ser ayorthiano e me resguardar no silêncio, perdido em sorrir para você.
Estou escrevendo bobagens. Na minha primeira carta eu esperava impressioná-la com a minha prosa brilhante, mas isso vai ter de esperar pela minha segunda carta.
Não muitas das minhas conversas imaginárias são com o duque. A maioria é com você.
Eu sei o que eu diria se estivesse em Frell. Eu diria pelo menos três vezes como eu estaria feliz em vê-la, eu falaria mais sobre Ayortha (com menos reclamações), e descreveria minha viagem aqui, especialmente nossa aventura quando um dos cavalos de carga de assustou com um coelho e partiu. Mas, então, tenho de voltar a ser ayorthiano e me resguardar no silêncio, perdido em sorrir para você.
O problema é que não consigo adivinhar a sua resposta. Você sempre me surpreende. Gosto de ser surpreendido, mas se tivesse certeza do que você me responderia, talvez sentisse menos a sua falta. O remédio para isso é óbvio. Você tem que me escrever novamente e depressa. E mais uma vez e depressa.
Seu muito bom amigo,
Char
Ella Enfeitiçada - Gail Carson Levine
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